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Cleverson Cremer

Iniciou seus estudos musicais aos doze anos, na cidade de Curitiba/PR. Posteriormente, ingressou no curso avançado em música na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), classificando-se em primeiro lugar no teste seletivo. Logo após, em 2009, ingressou na Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), onde posteriormente assumiu o cargo de 1ª viola. No ano de 2011, foi participante de uma viagem com a Orquestra de Câmara da ORSSE para a Bolívia e, no fim do mesmo ano, foi selecionado para a turnê com THE WORLD ORCHESTRA, em várias cidades do México. Também foi aceito pela YOA (Orquestra jovem das Américas). Ingressou na Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) em 2012 e, na sequencia, participou do processo seletivo da Orquestra Filarmônica de Goiás, onde assumiu o cargo de 1ª viola. Conquistou primeiro lugar no Concurso de Cordas Paulo Bosísio no ano de 2013.

Eduardo Lopes

Eduardo Lopes efetuou estudos de bateria jazz e percussão clássica no Conservatório Superior de Roterdã (Holanda). É Licenciado pela Berklee College of Music (EUA) em Performance e Composição com a mais alta distinção (Summa Cum Laude). É Doutor em Teoria da Música pela Universidade de Southampton (Reino Unido), tendo feito Pós-doutoramento no Instituto Superior Técnico (Lisboa). Em 2015 recebeu pela Universidade de Évora o mais alto título acadêmico português: Agregado em Música e Musicologia. Ao longo da sua carreira recebeu vários prêmios e bolsas de estudo nacionais e internacionais. Atua regularmente com os mais relevantes músicos portugueses e artistas internacionais de renome, tais como: Mike Mainieri (Steps Ahead), Dave Samuels (Spyro Gyra), Myra Melford, Susan Muscarella, Kevin Robb, Phil Wilson e Bruce Saunders. Gravou vários CDs, alguns dos quais em seu próprio nome. Apresentou-se em concertos em Portugal, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Escócia, Brasil, Japão e EUA. É autor de vários artigos e textos sobre a problemática da interpretação musical, teoria da música e ritmo, jazz e ensino de música. Lecionou na Universidade de Southampton no Reino Unido e na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo em Portugal. De 2012 a 2016 foi diretor do Departamento de Música da Universidade de Évora. No momento é Professor Visitante Estrangeiro na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG. É Artista Yamaha (Europa), e endorser das marcas de instrumentos Zildjian e Remo.

Emerson Nazario

Primeiro violoncelo na Orquestra Filarmônica de Goiás, Emerson Nazario é Bacharel e Mestre em violoncelo pela Universidade de Tel Aviv, Buchmann-Mehta School of Music, na classe do professor Hillel Zori. Iniciou seus estudos musicais no Instituto Baccarelli tendo como professores Paulo Tacetti e Fabio Presgrave. Trilhando o caminho da excelência em sua formação, apresentou-se em diversas masterclasses com grandes músicos da atualidade, como Yo Yo Ma, Miklos Perenyi, Peter Wispelwey, Christian Poltera, Clive Greensmith, Denis Parker, Marc Cooppey, Hagai Shaham, Menahen Breuer e grupos como o Quarteto Tokyo e o Quarteto Szymanowsky. Participou de inúmeros cursos e festivais tais como o Festival Internacional de Campos do Jordão. Apaixonado pela música sinfônica, colaborou com inúmeras orquestras pelo mundo. Foi músico convidado da Orquestra Filarmônica de Israel e primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica Buchmann-Mehta, em Israel. Teve o privilégio de atuar sob a batuta de renomados regentes, tais como Zubin Mehta, Kurt Masur, Herbert Blomstedt e Yoel Levi em grandiosas salas como Gasteig, Alte Oper e Beethovenhalle na Alemanha, Tonhalle Zurich na Suiça, Musiekgebouw na Holanda e Charles Bronfman Auditorium em Israel. Assíduo músico de câmara e membro do Quarteto Brasileiro de Tel Aviv, recentemente gravou para a Rádio Kolhamusica; concerto este transmitido em todo território israelense. Com o quarteto, frequentemente se apresenta em concertos no Brasil, Alemanha e Israel.

Gilson Uehara Gimenes Antunes

Estudou na Guildhall School of Music, em Londres. Fez seu bacharelado em Música na UNESP e seu mestrado e doutorado em Artes na USP. Entre seus professores estiveram Carlos Fernandes, Levy Harzer, Sidney Gimenes, Fabio Zanon, Giácomo Bartoloni e Robert Brightmore. Realizou centenas de recitais em três continentes diferentes, sendo que, em 2015, apresentou o “Concertino para Violão e Orquestra” de Alexandre Tansman no evento Tesouros Musicais do Holocausto, que foi eleito em votação pública pelo Jornal Folha de São Paulo como o melhor concerto internacional daquele ano. Possui um vasto repertório, que vai da Renascença a obras do Século XXI dedicadas a ele, tendo já apresentado e registrado todas as principais músicas para violão clássico, incluindo a integral de Villa-Lobos, Sonatas, Fantasias e Estudos de Fernando Sor, as principais composições de Leo Brouwer e obras para violino, violoncelo e alaúde de Bach. Mais de trinta compositores de quatro países lhe dedicaram mais de 50 obras para violão solo, música de câmara e violão com orquestra. Fez o resgate da vida e obra de Américo Jacomino Canhoto através de dissertação de mestrado, CDs, recitais e palestras. Gravou cinco CDs solo e fez participação em mais oito. Entre os principais eventos que criou e dirigiu estão o Concurso Nacional de Violão Musicalis, o Festival de Música de Ourinhos, o Seminário Internacional de Violão Vital Medeiros e a Mostra de Violão Musicalis. Escreveu importantes artigos para as principais revistas e websites brasileiros de violão dos últimos 25 anos, incluindo Violão Intercâmbio, Violão Pro e Acervo Digital do Violão Brasileiro. Responsável pela abertura do curso de violão clássico do Instituto de Artes da UNICAMP em 2015, tendo sido anteriormente professor da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) por mais de 10 anos. Gilson Antunes é artista representante da principal empresa de cordas de violão em todo o mundo, a D’Addario.

Glacy Antunes de Oliveira

Pianista e Educadora, Livre Docente/Doutora em Música, Professora Titular, foi Diretora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG de 1999 a 2007. Como Pianista, é detentora de inúmeros prêmios, entre os quais o 1º lugar para Solista da Orquestra Filarmônica do Estado de São Paulo e 1º lugar no Concurso Nacional de Piano de Minas Gerais. Com pleno reconhecimento da crítica especializada, tem se apresentado como Solista e Camerista no Brasil e no exterior, principalmente em Duo com o flautista Norton Morozowicz. Líder de Grupo de Pesquisa do CNPQ, desenvolve estudos sobre Arte, Cultura, Universidade e Sociedade e Pedagogia da Performance instrumental. Responsável pela implantação do Mestrado em Música da UFG, é Consultora ad-hoc da CAPES/MEC; elabora, implementa e coordena Programas de graduação e de pós graduação. Integra os conselhos consultivos da Gina Bachauer-International Piano Competition (EUA) e da Sydney International Piano Competition (Austrália). Fundadora do MVSIKA, Centro de Estudos, reconhecido por especialistas como um marco no Brasil quanto à Didática das Artes integradas. É hoje Presidente da AMCB - Associação Música & Cena Brasil, através da qual estrutura e realiza projetos de difusão cultural em todo o país.

Jairo Wilkens

Natural de Vigia (PA), iniciou seus estudos de clarinete em 1990 na Escola de Música da Banda União Vigiense (PA). Bacharel em Clarinete pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Recebeu mais de 15 primeiros prêmios nacionais e internacionais em concursos de música de câmera e solista; dentre eles estão: “Melhor Instrumentista Erudito de 2001- categoria Sopros”, um prêmio para os melhores da música no estado do Paraná; único clarinetista finalista do Prêmio Icatu-Hartford de Artes 2001; “II Concurso Jovens Solistas - Orquestra Sinfônica do Paraná (2001-Curitiba); “I Concurso Jovens Solistas Maestro Eleazar de Carvalho - categoria Sopros” (2002-São Paulo); IV Concurso Nacional de Música de Câmera “Henrique Niremberg” da Academia Nacional de Música (2004-Rio de Janeiro); Artist Presentation Society (2008-EUA). Atuou como solista com a Orquestra Rádio Cultura (SP), as Sinfônicas de São Bernardo, Paraná, Londrina, MU Jazz Band e Camerata Antiqua de Curitiba. De 2009 a 2012 atuou como principal clarinete na Orquestra da Universidade Estadual de Londrina e atualmente ocupa a posição de solista-especial – assistente de principal e requinta na Orquestra Sinfônica de Campinas (SP). Também exerce intensa atividade pedagógica, ministrando aulas na Fundação Amazônica de Música em Belém (PA). Em 2012, 2013 e 2014 foi professor convidado de clarinete do Festival de Música de Londrina. Em 2013, 2014, 2015 e 2016 foi professor assistente de clarinete na Oficina de Música de Curitiba. Atualmente é professor de clarinete do curso de bacharelado na UNESPAR/Embap. Mantém intenso trabalho de música de câmara com a pianista Clenice Ortigara, com quem gravou o seu primeiro CD “Obras Brasileiras para clarinete e piano”. Acaba de lançar seu primeiro CD solo intitulado “Clarinete Solo Brasileiro” com um panorama da música moderna e contemporânea erudita brasileira para clarinete solo.

José Lacerda

José “Zeca” Lacerda é percussionista atuante na cena musical contemporânea, tendo já trabalhado e/ou estreado obras de compositores, como Steve Reich, Christian Wolff, John L. Adams, George Lewis, Thomas DeLio, Elliott Sharp, Gabriela Ortiz, Jeff Herriott, Bob Becker, James Romig, Roberto Victorio, Stuart Saunders Smith e outros. Já atuou com orquestras como a Orquestra Sinfônica Brasileira e a Orquestra Petrobras Sinfônica. Seu CD solo When Still: New Music for Solo Vibraphone foi lançado pelo selo Soundset Recordings. Atualmente Zeca leciona na Universidade Federal de Mato Grosso, onde também coordena o [re]Percute UFMT, atividade que atende a uma demanda pelo aprendizado de percussão de câmara no estado de Mato Grosso. O [re]Percute UFMT também visa formar plateia para música contemporânea na região. Zeca é doutor em música contemporânea pela Bowling Green State University, mestre em performance musical pela University of Miami e bacharel em percussão pela Universidade Federal de Santa Maria.

Liliana Bizineche

Nascida na Romênia, iniciou seus estudos de canto aos 17 anos com Valentina Cretoiu, soprano e professora de excelência. Ao terminar os estudos diplomou-se na Faculdade de Música de Cluj, seguindo vários cursos de aperfeiçoamento. Contratada como solista pela Ópera de Cluj, ainda estudante, Bizineche enriqueceu o seu repertório operístico com os papeis de Cherubino (As Bodas de Fígaro), Suzuki (Madama Butterfly), Dorabella (Così fan tutte), Isabella (L’Italiana in Algeri), Marina Mnisek (Boris Godunov), Rosina (O Barbeiro de Sevilha), Adalgisa (Norma), Fenena (Nabucco), Maddalena (Rigoletto), e Carmen. Distinguiu-se em importantes concursos internacionais de canto durante os anos 1979-1983 com numerosos. Foram os primeiros concertos com a orquestra e coro da Fundação Gulbenkian que marcaram o seu début no palco de concerto e que lhe abriram as portas da carreira lírica. Depois destes êxitos, começou a receber numerosos convites – tanto como intérprete de ópera como de repertório de concerto, que a levaram a atuar nos mais importantes palcos do mundo lírico. Gravou para as editoras Erato e Cascavelle, sob a direcção de Michel Corboz, a Missa em Dó, de L.v.Beethoven, Judith e Cantique de Pâques, de A. Honegger e o Requiem für Mignon, de R. Schumann. Para a Claves a orátoria De Profundis, op.26, de J. Perrin. Para a editora Gallo, Canções espanholas, acompanhada à guitarra por Dagoberto Linhares. Sob a direcção de Lord Yehudi Menuhin, a orátoria Messias de G.F.Händel e a Missa em Lá bemol de F.Schubert. Gravou ao vivo em Terezin, no antigo campo de concentração na Republica Checa, o Requiem de G.Verdi, sob a direção do maestro Gerd Albrecht. É hoje professora doutora, lecionando Canto Lírico no Departamento de Música da Universidade de Évora e orienta os alunos de licenciatura, mestrado e de doutorado. Com uma experiência pedagógica de mais de 25 anos, formou gerações de cantores e professores de canto em Portugal, onde reside desde 1988. É convidada regularmente pelas Universidades do Brasil e Romênia para lecionar masterclass de canto e atuar em festivais de música. Continua a receber os alunos estrangeiros na sua classe da Universidade de Évora para elevar o prestígio da Escola de Artes além das fronteiras portuguesas.

Luis Mucillo

Compositor e pianista, nasceu en Rosario (Argentina) em 12/12/1956. Estudou piano com Aldo Antognazzi e composição com Francisco Kröpfl. Bolsista do DAAD de 1979 a 1984, desenvolveu parte de sua carreira na Alemanha e no Brasil (UNB). Recebeu, entre outros, o Primeiro Prêmio Internacional de Composição Sinfônica de Trieste - Itália (1987), o prêmio “Clarin - Revelación Música Clásica” (2005), o “Primer Premio Municipal de Composición Sinfónica de la Ciudad de Buenos Aires” (2006), “Premio Konex: Diploma al Mérito de Música Clásica Argentina” (2009). Foi compositor em residência da “Fondation Les Treilles” e Academia Musical de Villecroze (França) em 1989. Entre suas obras orquestrais destacam-se: Imágenes (cravo e orquestra), Notturno, Concierto para piano, Entre la luna y la sombra (ciclo sinfônico - vocal), Brocéliande, Corpus Christi, Liebeslieder (barítono e orquestra),Corpus Christi, Visiones del Grial e Concierto para flauta. Entre suas obras de piano se destaca Aus Märchenzeit, vasto ciclo de 7 peças.

Lyubomir Venceslavov Popov

Nascido na Bulgária, Lyubomir Venceslavov Popov é graduado pela Academia de Artes e Música de Viena (Áustria), e estudou ainda na Academia de Música Sófia e na Escola de Música de Stara Zagora, ambas na Bulgária. Vencedor de vários concursos na Bulgária, além de participar de tournées pela Europa. Participou de concertos com a Orquestra Sinfônica de Rádio e Televisão de Viena, realizando tournées em Ohrid, Macedônia, além de participar do Festival de Ópera e Música Sinfônica em Salzburg, na Áustria. Participou, ainda, das seguintes orquestras e atividades musicais: Operetas de Wiener Volksoper (Viena, Áustria), Orquestra de Câmara de Wiener Symphoniker; Operetas em Bad Ischel, Áustria, como principal contrabaixista; Turnês com “Johan Strauss Cappelle”, de Wiener Volksoper, no Japão; Turnê com Orquestra “Aktuell”, no Festival de Música em Graz, Áustria; Principal contrabaixista nas Orquestras das cidades de Bad Ischel, Bad Hofgastein e Bad Gastein, Áustria; Principal contrabaixista na Ópera “Don Juan“, de Mozart, em Saarbruken, Alemanha; Participação na Ópera “Aída”, de Giuseppe Verdi, em Stara Zagora, Bulgária; Orquestra de Câmara do Estado de Mato Grosso; Participação como principal contrabaixista na Orquestra do Teatro Nacional de Brasília; Concertos com “Wiener Walzer Orchestra” nos castelos de Hofburg, Schönbrun em Viena, Áustria; Orquestra Sinfônica Brasileira – TUTTI. Participou, ainda, de concertos e operetas como principal contrabaixista no Teatro Municipal de Baden, Áustria; concertos com “Wiener Walz Orchestra”; turnê com a “World Jeunesse Orchestra” pelos países: Noruega, Holanda, Alemanha, Canadá e Dinamarca; programas da Televisão Nacional da Bulgária, além de concertos e produções anuais, com acompanhamento de piano, na Bulgária; concertos e turnês com “Wiener Jeunesse Orchestra”, como principal contrabaixista; concertos com “Wiener Kursalon Orchestra” e “Wiener Walz Orchestra”, como principal contrabaixista; concertos com orquestras de câmara apresentando composições de Franz Schubert, Sergej Prokofiev, Paul Hindemith, entre outros. Atualmente é o primeiro contrabaixista da Orquestra Filarmônica de Goiás.

Marcos Silveira Bastos

Iniciou os estudos de violino com o professor Dário Santos, estudando depois com o Prof. Othaniel de Alcântara Júnior. Mais tarde ingressa no Curso Técnico da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (1999), onde dá segmento aos estudos de teoria e violino e, na mesma instituição, em 2001, inicia o curso de Educação Musical com habilitação em violino EMAC-UFG, sob orientação do Prof. Alessandro Borgomanero. Participou de aulas e master classes com os professores Daniel Guedes, Bernardo Bessler, Rodolfo Bonucci, Albrecht Breuninger, e de música de câmara com Fany Solter, Michael Udhe, dentre outros. Participou de festivais, notadamente o 37° Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, 24º Curso Internacional de Verão de Brasília, o 14º festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora – MG, se apresentando e também frequentando aulas com os professores Omar Guay, Roney Marckzak, Ole Böhm (Noruega) e Paulo Bosísio. Atuou como solista com a Orquestra Sinfônica de Goiânia e a Orquestra de Câmara Goyazes. Em 2004 foi finalista no concurso de jovens instrumentistas FURNAS Geração Musical, onde participou, junto com os outros finalistas, da gravação de um CD com obras de compositores brasileiros. No ano de 2008, ingressou na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP), onde atuou por duas temporadas (2008 e 2009) junto ao maestro Cláudio Cruz, com quem dá continuidade aos estudos de violino. Atuando como Spalla nesta orquestra, apresentou-se por duas vezes nos Festivais de Campos do Jordão (2008 e 2009) e Juiz de Fora (2008). A partir de 2008, desenvolveu trabalho didático, dando aulas a músicos estagiários da OSRP. Ainda em 2009, atuou também como chefe de naipe na OSTNCS, a convite do maestro Ira Levin. Neste mesmo ano, como músico convidado, tocou em diversos concertos da série ‘Itinerante’ com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).

Noemi Nascimento Ansay

Possui graduação em Musicoterapia, pós-graduação em Psicopedagogia, Mestrado e Doutorado em Educação (UFPR). Atualmente é Coordenadora do Bacharelado em Musicoterapia do Campus II - FAP, UNESPAR, responsável pelas disciplinas de Musicoterapia no Ensino Especial e Regular e Pedagogias Musicais. Editora Geral dos Periódicos do Campus II - FAP, UNESPAR. Conselheira, representante da Secretária de Ciências, Tecnologia e Ensino Superior do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência. Mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI). Tem experiência na área de Musicoterapia, Psicopedagogia e Educação, com ênfase em Educação Inclusiva. Escritora dos livros: Ciranda das Letras: a poética do alfabeto (acessibilidade em LIBRAS) e Portas Abertas.

Norton Morozowicz

Curitibano de nascimento, o flautista e regente Norton Morozowicz tem papel de destaque no cenário da Música Brasileira, É Diretor Artístico da Orquestra Sinfonia Brasil e membro da Academia Brasileira de Música. Apresenta-se em recitais e concertos referenciais ao lado de renomados artistas nacionais e internacionais. Com Jean Pierre Rampal, fez inesquecível parceria em memoráveis tournées. Realizou inúmeras excursões pelo Brasil, Europa, Estados Unidos e Canadá como flautista-solista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Como regente, tem dirigido, com particular sucesso de crítica e de público, as principais orquestras do país, como a Sinfônica Brasileira, Sinfônicas de São Paulo, da USP, de Campinas, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Salvador, Jazz Sinfônica e Banda Sinfônica de São Paulo, entre outras. Fundou a Orquestra de Câmara de Blumenau, que, sob sua direção, tornou-se referência brasileira de música de qualidade, com abrangência nacional e internacional. Criou e dirigiu por várias gestões o Festival de Música de Londrina; idealizou e dirigiu os Festivais de Música de Câmara de Blumenau. Foi Professor Titular Notório Saber da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Artista Visitante da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Com mais de 35 discos gravados, vem prestando significativa contribuição para a música do país, por estrear, apresentar e gravar, como regente, instrumentista - solista e camerista, obras significantes de compositores brasileiros de todas as épocas.

Vladimir Silva

Vladimir Silva, tenor e regente, é Doutor em Música (Regência/Canto) pela Louisiana State University (EUA). Já regeu vários grupos vocais/instrumentais, atuando como regente e solista na Argentina, França, Itália, Áustria, Alemanha e Estados Unidos. Tem colaborado com universidades e participado de festivais e eventos artísticos e culturais no Brasil, na Europa e na América do Norte. Como professor convidado, lecionou nos Festivais de Música de Goiânia-GO (2007), Londrina-PR (2009 e 2010) e nos Paineis FUNARTE de Regência Coral em Recife-PE (2008), São Carlos-SP (2010), Vassouras-RJ (2011), Belém-PA (2012), Rio Branco-AC (2013), São João Del Rei-MG (2014) e Campo Grande-MS (2016). Seus artigos estão publicados nas revistas Educação e Compromisso, Choral Journal, Per Musi, Musica Hodie, ICTUS e Opus. Atualmente é professor da UFCG e Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Campina Grande.

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