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40º Festival Internacional de Música

Belkiss Spenzieri Carneiro de Mendonça

 

60º Aniversário da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG

Adair Vinícius Ramos da Silva

Adair Vinicius iniciou seus estudos musicais em 2001, tocando trombone em bandas marciais da cidade de São Paulo. Em 2002 passou a ter aulas com o Professor Dico las Casas, que teve papel fundamental nos seus primeiros anos de formação. Em 2006, passou a estudar no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim, atual EMESP, no curso de Trombone Popular, sob a orientação do Professor Walter Azevedo e, no ano seguinte, ingressou na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), sendo aluno do Prof. Donizete Fonseca. Formou-se na Academia de Música da OSESP, sob orientação dos professores Darcio Gianelli, Wagner Polistchuk e Fernando Chipoletti. Recebeu convites para atuar como músico convidado das seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra de Câmara da USP – OCAM, Orquestra Experimental de Repertório (OER) e Orquestra Filarmônica Vera Cruz (São Bernardo do Campo). Participou ainda da montagem do Musical “O Rei e Eu” e da Turnê da Orquestra Vídeo Game Live (2009). Participou de diversos festivais de música, dentre eles se destacam o Festival de Inverno de Campos do Jordão, o Curso de Férias de Tatui e o Festival de Música de Santa Cataria (Femusc). Integrou as orquestras: Sinfônica Heliópolis (2008-2009) e Orquestra Experimental de Repertório (2010). Desde 2013 atua como chefe de naipe da Orquestra Filarmônica de Goiás.

Ana Flávia Frazão

“Sua interpretação é povoada por uma mágica secreta”. Desta forma manifestou-se o jornal BNN da Alemanha em relação a pianista brasileira que é vencedora do Concurso Nacional JK (1992). Ana Flávia Frazão iniciou seus estudos de piano com a professora Ivana Carneiro e os concluiu na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás na classe da Professora Consuelo Quireze. Paralelamente teve durante muitos anos a colaboração importante do pianista e professor Luiz Medalha. Prosseguiu sua trajetória musical na Alemanha onde permaneceu de 1994 a 2002. Foi aluna da Escola Superior de Música de Karlsruhe onde obteve, com nota máxima, o Konzertexamen na categoria Piano-Música de Câmera. Neste período teve as orientações dos professores Werner Genuit e Michael Uhde. Em 2001 obteve o 1º lugar na “Série de Concertos da Sala Barroca” em Kyoto – Japão com o Trio Augarten. Tem realizado concertos na Europa, Japão, Estados Unidos, Argentina e em várias cidades brasileiras sempre com grande êxito de público e crítica. Realizou diversas gravações para as rádios alemãs e em 2004 lançou na Europa seu primeiro CD com o contrabaixista Milton Masciadri. Em 2012 gravou toda a obra de Villa-Lobos para violino e piano com o violinista alemão Laurent Albrecht Breuninger, lançado na Europa pelo selo Telos e em 2015 CD e DVD com obras de compositores franceses e brasileiros. Ana Flávia é professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás e diretora artística dos projetos “Concertos na Cidade”, “Concertos  UFG” e "Simpósio Internacional da Performance".

Ângela Barra

Ângela Barra é natural de Goiânia. Concluiu o Bacharelado em Canto pelo IA da UFG em 1981, onde estudou com Honorina Barra. No mesmo ano iniciou o Mestrado em Canto na Escola de Música da UFRJ onde estudou com Lêda Coelho de Freitas. Com bolsa da Capes concluiu o Mestrado em Artes na Indiana University na classe da professora Vera Scammon em 1985 e o Doutorado em Música pela mesma instituição em 2006, onde estudou com Martina Arroyo e defendeu a tese “A Canção de Arte Brasileira: sua Pronúncia e Interpretação”. Detentora de vários prêmios em concursos de nível nacional e internacional, Ângela atua como solista de coros e orquestras e, como recitalista, integra o Duo Barra com sua mãe Heloisa e apresenta-se também com os pianistas Ana Flávia Frazão, Carlos Costa, Luiz Felipe Giunta, Maria Caroline Porto e Ricardo Ballestero e com o violonista Eduardo Meirihos. Dentre as premiações em Concursos de Canto destacam-se o 3º lugar, Melhor Intérprete de Villa-Lobos e Melhor Cantor Brasileiro no X Concurso Internacional de Canto do Rio de Janeiro em 1981; 2º lugar e Melhor Intérprete de Música Barroca, no IV Concurso Latinoamericano de Canto de Caracas, em 1995. Vários de seus alunos foram premiados em concursos de nível nacional e internacional. Apresentou-se sob a regência dos maestros Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Alceo Bocchino, Emílio de César, Carlos Costa, Ângelo Dias, Marshal Gaioso, Joaquim Jayme, Eliseu Ferreira, Norton Morozowicz, Aylton Escobar, David Junker, Emanuel Martinez, Ivo Cruz, Jan Harrington, Carmen Tellez, Thomas Baldner, Roberto Porco, e Imre Palló, dentre outros. Compositores brasileiros e estrangeiros a escolheram para apresentar suas composições e lhe dedicaram canções, dentre eles nomes como os brasileiros Camargo Guarnieri, Aylton Escobar, Henrique de Curitiba, Estércio Márquez, Fernando Cupertino, Almeida Prado e Veiga Jardim, o chileno Alfonso Montecino, a venezoelana Marianela Machado e o norte-americano John Corigliano. Participou da gravação do disco Coisas tão Nossas de Marcelo Barra e José Eduardo Morais, gravado na cidade do Rio de Janeiro em 1991; gravou com a Orquestra de Blumenau o disco Jobim & Piazzola no ano de 1988. Participou dos seguintes CDs, Canções Alemãs e Brasileiras: Música de Câmara Vocal e Música Sacra Brasileira, gravados em Goiânia em 1995; Fernando Cupertino: Obra diversa e Fernando Cupertino: Música Sacra, gravados na cidade de Goiânia em 2003.  Em 1992, no Teatro Guaíra em Curitiba, apresentou-se como solista da Floresta do Amazonas de Villa-Lobos sob a regência de Alceo Bocchino. Cantou na primeira audição latinoamericana do Oratório de Liverpool de Paul McCartney o papel de Mary Dee, sob a regência de Emanuel Martinez, em 1993. No teatro lírico atuou como Suor Angélica, na ópera de mesmo nome, de Puccini (Uberlândia, 1993); Marie Antoinette, em Gohsts of Versailles, de John Corigliano (Bloomington, 1997); Tatiana, em Eugene Onegin de Tchaikovsky (Bloomington, IN, 1998), Vanessa, na ópera de mesmo nome de Samuel Barber (Bloomington, 1999). Como convidada especial participou de concerto com o renomado tenor norte-americano James King, em Grand Rapids, Michigan, no ano de 2000, onde, além de árias operísticas cantou Desdemona no duo amoroso da ópera Othello. Dirigiu a ópera Cosi fan Tutte de Mozart durante a 1ª edição do Goiânia Opera Fetival (Goiânia, 2008). É diretora artística do Encontro de Corais da Cidade de Goiás Darcília Amorim. No ano de 2010 fez o Circuito Sonora Brasil do Sesc com o conjunto Gyn Câmara. Ministrou aulas nos festivais de Brasília, Londrina, Tatuí e Vale Vêneto e Master Classes em Goiânia, Santa Maria, Cuiabá, Campo Grande, Salvador, Fortaleza, Uberlândia, São Paulo, Campinas, Tatuí, Natal, Recife, dentre outras. Ângela Barra é professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás.

Ângelo Dias

Bryan Holmes

Angelo Dias desenvolve intensa atividade profissional no campo da música vocal, seja como cantor (barítono), como regente ou como professor. Tem atuado à frente de diversos coros e orquestras, trazendo em sua bagagem vasta experiência como regente, além de se dedicar ao estudo sistematizado da literatura e repertório do canto e da regência coral, visando à performance e à atividade pedagógica. Sua participação em festivais e eventos por todo o país tem possibilitado uma significativa troca de experiências com a comunidade musical brasileira, buscando incentivar a performance da música coral e do canto lírico em âmbito nacional. É Doutor em Artes Musicais (DMA, Canto e Regência Coral) pela University of Oregon (USA), Mestre em Música (MM, Canto) pela University of Wyoming (USA), e Bacharel em Canto pela Universidade Federal de Goiás.

Bryan Holmes

Bryan Holmes é compositor, docente, produtor e pesquisador chileno, desde 2006 radicado no Brasil. Entre 2009 e 2013 foi professor no Conservatório Brasileiro de Música, onde coordenou o curso de Música e Tecnologia, e desde 2014 ensina no Departamento de Composição e Regência do Instituto Villa-Lobos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutorando sob orientação de Carlos Palombini no PPGM da UNIRIO, é Mestre pela mesma instituição. Sua dissertação Espectromorfologia na Música Instrumental foi orientada por Vânia Dantas Leite e teve o apoio de bolsas CAPES e FAPERJ. É Bacharel pela Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (PUCV, Chile), onde estudou composição e orquestração com Eduardo Cáceres e realizou um curso de computação musical com Pedro Álvarez, complementando seu estudo das técnicas eletroacústicas de forma autodidata. Suas obras foram premiadas internacionalmente e estreadas em 15 países. Vem recebendo encomendas por parte de festivais, grupos e instituições para compor novas peças e tem sido convidado como compositor, performer, palestrante, curador e júri, participando ainda da cena experimental alternativa principalmente como improvisador. Junto com a soprano/bailarina/atriz Doriana Mendes forma o 2dB duo, apresentando-­se em importantes palcos da América Latina e Europa. Suas partituras foram editadas pela Periferia Sheet Music (Barcelona/Moscou) e tem lançado gravações em formato físico e em netlabels. É membro da Rede de Arte Sonora Latinoamericana (RedASLA) e da Comunidade Eletroacústica do Chile (CECh), cuja diretoria integrou em 2011-­2012. Participa regularmente em eventos científicos na área de sonologia, composição e música eletroacústica, publicando também textos em periódicos e colaborando como parecerista.

Cleverson Cremer

Iniciou seus estudos musicais aos doze anos, na cidade de Curitiba/PR. Posteriormente, ingressou no curso avançado em música na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), classificando-se em primeiro lugar no teste seletivo. Logo após, em 2009, ingressou na Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), onde posteriormente assumiu o cargo de 1ª viola. No ano de 2011, foi participante de uma viagem com a Orquestra de Câmara da ORSSE para a Bolívia e, no fim do mesmo ano, foi selecionado para a turnê com THE WORLD ORCHESTRA, em várias cidades do México. Também foi aceito pela YOA (Orquestra jovem das Américas). Ingressou na Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) em 2012 e, na sequencia, participou do processo seletivo da Orquestra Filarmônica de Goiás, onde assumiu o cargo de 1ª viola. Conquistou primeiro lugar no Concurso de Cordas Paulo Bosísio no ano de 2013.

Emerson Nazario

Bacharel e Mestre em violoncelo pela Universidade de Tel Aviv, Buchmann-Mehta School of Music, na classe do professor Hillel Zori, o paulistano Emerson Nazário iniciou seus estudos musicais no Instituto Baccarelli, tendo como professores Paulo Tacetti e Fábio Presgrave. Trilhando o caminho da excelência em sua formação, apresentou-se em diversas masterclasses com os grandes violoncelistas e músicos da atualidade como Yo Yo Ma, Miklos Perenyi, Peter Wispelwey, Christian Poltera, Clive Greensmith, Denis Parker, Marc Cooppey, Hagai Shaham, Menahen Breuer e grupos como o Quarteto Tokyo e o Quarteto Szymanowsky. Assíduo músico de câmara e Membro do Quarteto Brasileiro de Tel Aviv, recentemente gravou para a Rádio Kolhamusica. Concerto este transmitido em todo território Israelense. Atualmente Nazário é primeiro violoncelo na Orquestra Filarmônica de Goiás.

Lyubomir Venceslavov Popov

Nascido na Bulgária, Lyubomir Venceslavov Popov é graduado pela Academia de Artes e Música de Viena (Áustria), e estudou ainda na Academia de Música Sófia e na Escola de Música de Stara Zagora, ambas na Bulgária. Vencedor de vários concursos na Bulgária, além de participar de tournées pela Europa. Participou de concertos com a Orquestra Sinfônica de Rádio e Televisão de Viena, realizando tournées em Ohrid, Macedônia, além de participar do Festival de Ópera e Música Sinfônica em Salzburg, na Áustria. Participou, ainda, das seguintes orquestras e atividades musicais: Operetas de Wiener Volksoper (Viena, Áustria), Orquestra de Câmara de Wiener Symphoniker; Operetas em Bad Ischel, Áustria, como principal contrabaixista; Turnês com “Johan Strauss Cappelle”, de Wiener Volksoper, no Japão; Turnê com Orquestra “Aktuell”, no Festival de Música em Graz, Áustria; Principal contrabaixista nas Orquestras das cidades de Bad Ischel, Bad Hofgastein e Bad Gastein, Áustria; Principal contrabaixista na Ópera “Don Juan“, de Mozart, em Saarbruken, Alemanha; Participação na Ópera “Aída”, de Giuseppe Verdi, em Stara Zagora, Bulgária; Orquestra de Câmara do Estado de Mato Grosso; Participação como principal contrabaixista na Orquestra do Teatro Nacional de Brasília; Concertos com “Wiener Walzer Orchestra” nos castelos de Hofburg, Schönbrun em Viena, Áustria; Orquestra Sinfônica Brasileira – TUTTI. Participou, ainda, de concertos e operetas como principal contrabaixista no Teatro Municipal de Baden, Áustria; concertos com “Wiener Walz Orchestra”; turnê com a “World Jeunesse Orchestra” pelos países: Noruega, Holanda, Alemanha, Canadá e Dinamarca; programas da Televisão Nacional da Bulgária, além de concertos e produções anuais, com acompanhamento de piano, na Bulgária; concertos e turnês com “Wiener Jeunesse Orchestra”, como principal contrabaixista; concertos com “Wiener Kursalon Orchestra” e “Wiener Walz Orchestra”, como principal contrabaixista; concertos com orquestras de câmara apresentando composições de Franz Schubert, Sergej Prokofiev, Paul Hindemith, entre outros. Atualmente é o primeiro contrabaixista da Orquestra Filarmônica de Goiás.

Marília Álvares

Marília Álvares - Doutora em Artes Musicais pela University of Nebraska e Mestre em Performance Vocal pela University of Wyoming, USA, sob orientação de Donna Harler-Smith e Larry Hensel, respectivamente; graduada em Canto pela Escola de Música e Artes Cênicas da UFG sob orientação de Bartira Moraes. Marília é detentora de diversos prêmios em concursos nacionais, dentre os quais estão 1o lugar no I Concurso da Interpretação da Canção de Câmara Brasileira (São Paulo, 1989), 2o lugar e 1o (opinião do júri popular) no II Concurso Nacional de Canto (Brasília, 1994), 1o lugar no III Concurso Nacional de Canto (Ouro Preto - MG, 1995), dentre outros. Marília Álvares tem várias participações em CDs como “Canções Alemãs e Brasileiras – Música de Câmara Vocal” e “Música Sacra Brasileira” (Paulus), “Cantorias de Natal” e “Lento Acalanto” (Stella), além de um álbum solo “Canta Minh’alma”, de música sacra (Stella). Como recitalista, forma, com a pianista Consuelo Quireze, um duo que regularmente apresenta os repertórios de canções de câmara internacionais e de câmara brasileira.   Como solista convidada tem se apresentado também com outros pianistas como Marcos Krieger, Martha Martins, Maristela Cunha, Ana Flavia Frazão, Guida Borghoff, Michael Cotton, e com orquestras no Brasil e nos Estados Unidos da América, conduzida por maestros como Joaquim Jayme, Eliseu Ferreira, Marshal Gaioso, Ângelo Dias, Davi Junker, Norton Morozowicz, Henrique Morelenbaum, Marcos Krieger, Michael Griffith, e Tyler White. Marília Álvares atua como palestrante e ministrante de master classes, workshops e oficinas de Técnica Vocal e Repertório para Canto tanto local quanto nacionalmente.  O soprano é professora Adjunto na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás onde exerce cargo de coordenações de Música de Câmara e da Área de Canto.

Mauro Stahl Júnior

Mauro Stahl Júnior iniciou seus estudos na IEAD em Santo André com Noé Regis, na época, maestro da banda e, posteriormente, teve aulas com Flávio Salvador, ingressando na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Na época ingressou também na Banda Marcial da Escola Alcina Dantas Feijão em SCS. Na FASCS se formou com Habilitação Profissional de Técnico em Música – Trompete, participando de diversos recitais de música de câmara. Nesta mesma instituição estudou com os professores Wagner Félix, Adenilson Telles e Marcelo Lopes. Após se formar, ingressou na EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo – onde continuou seus estudos com o professor Adenilson Telles e passou a ter aulas com o professor Fernando Dissenha. Em 2010 iniciou seu curso de Bacharel em Trompete na Faculdade Cantareira, na classe de Fernando Dissenha e aulas de Música de Câmara com o professor Amarildo Nascimento. Nesta instituição, se formou e teve o privilégio de participar do Quinteto Cantareira durante todo o curso, sendo orientado pelos professores Marcos dos Anjos e Samuel Hamzem. Mauro Stahl já foi membro da Orquestra Experimental de Repertório da Fundação Theatro Municipal de São Paulo (2010-2015), Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul, Orquestra Jovem do Estado e da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos. Como convidado, já participou de concertos com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), Orquestra do Theatro São Pedro, Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Acadêmica de São Paulo, entre outras. Já participou em duas edições do Festival de Inverno de Campos do Jordão (2010-2011), onde teve aulas com Valentin Garvie, Laszló Tóth e Laszló Borsodi. Participou também do Festival de Música das Esferas (2007), tendo aulas com o professor Carlos Sulpicio. Participou de Masterclasses com importantes trompetistas como Paul Merkelo, Rex Richardson, Jason Bergman, Russel DeVuyst, entre outros. Foi professor do Curso Preparatório de Música da Faculdade Cantareira (2013-2014). Atualmente, Stahl é Trompete Solo da Orquestra Filarmônica de Goiás.

Paulo Sérgio Peres

Nascido no Rio de Janeiro em 1983, Paulo Sérgio Peres iniciou seus estudos de clarinete em 2001 sob orientação do professor Ricardo Ferreira (Theatro Municipal do Rio de Janeiro). Mudou-se para São Paulo onde seguiu seus estudos de clarinete sob orientação de Edmilson Nery e logo em seguida passou a ser aluno de Ovanir Buosi. Esporadicamente recebia, também, orientações de Giuliano Rosas. Participou do Festival Internacional de Campos do Jordão (SP) - 2009, 2010 e 2012 -  e Festival Internacional de Jaraguá do Sul (SC) - 2007, 2009, 2010 e 2011 – atuando como Primeiro Clarinete nas Orquestras Acadêmicas dos respectivos festivais. Durante esses festivais fez parte das classes dos professores Romain Guyot (FRA), Ralph Manno (DEU), Jérôme Laferrière (FRA), John Manasse (USA), Luiz Afonso Montanha (BRA) e Cristiano Alves (BRA). Participou de master classes ministradas por Wenzel Fuchs (DEU), Jonathan Cohler (USA), Alan Damien (FRA) e Paul Meyer (FRA). Foi Primeiro Clarinete nas Orquestras: Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e Sinfônica Municipal de Guarulhos onde ganhou Prêmios de Jovem Solista nos anos de 2008 e 2010. Em 2010 integrou o Quinteto de Sopros da Academia de Música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) como músico convidado, sendo aprovado no ano seguinte como aluno efetivo. Como academista, participou de projetos como Música no Foyer e OSESP Itinerante, apresentando-se junto ao Quinteto de Sopros da Academia de Música. Como parte da Programação da OSESP, se apresentou em recitais no palco da Sala São Paulo, executando peças solo e também com grupos de música de câmara formados por integrantes da Academia de Música. Em 2012 formou-se em Clarinete pela Academia de Música da OSESP na Classe do Professor Ovanir Buosi, sendo também orientado por Sérgio Burgani e Daniel Rosas. Participou de vários concertos com a OSESP, incluindo Osesp Itinerante 2012. Desde 2013 é Primeiro Clarinete da Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG).

Simone Elenciuc

Natural de Foz do Iguaçu, a violinista Simone Elenciuc formou-se Bacharel e Mestre em Performance na classe do solista Hagai Shaham na Buchmann - Mehta School of Music (BMSM), na Universidade de Tel Aviv, Israel. Estudou também com o mundialmente renomado professor Chaim Taub desde 2007.  No Brasil foi aluna de Simone Savytzky, Elisa Fukuda e Pablo de Leon.  Em 2015 recebeu o diploma de Honra ao Mérito, concedido aos alunos de maior destaque da BMSM e, em 2013, obteve junto ao Quarteto Brasileiro de Tel Aviv o 1º lugar na Competição de música de câmara da BMSM em Israel, apresentando-se em várias salas de concerto em Israel, Alemanha e Brasil. Foi membro da Orquestra Solistas de Tel Aviv por 4 anos, atuou como convidada na Orquestra Filarmônica de Israel, Orquestra de Câmara de Israel e Orquestra do Estado de São Paulo OSESP. Hoje ocupa a posição de chefe de naipe dos segundos violinos na orquestra Filarmônica de Goiás.

Stefânia Coppo Ribeiro Benatti

Natural de Campinas (SP), cursou a graduação em música com habilitação em instrumento pela Universidade de São Paulo, sob orientação do professor Dr. Antônio Carlos Carrasqueira. Participou de vários conjuntos jovens, incluindo a Orquestra Sinfônica Heliópolis, ligada ao Instituto Baccarelli, onde passou a ter a orientação do professor Rogério Wolf. Integrou o quadro de bolsistas do 41º Festival de Inverno de Campos do Jordão no ano de 2010. Realizou aulas e masterclasses com renomados professores como Hernán Jara, Alberto Almarza, Vincent Lucas, Maurício Freire, Ian Clarke, Angela Jones-Reus, Fabíola Alves, Stephanie Mortimore e Lois Herbine. Obteve, com o Trio Doppler, formado por duas flautas e piano, o “17º Prêmio Nascente” da Universidade de São Paulo e, no ano de 2009, recebeu “Menção Honrosa” no “II Concurso de Interpretação de Música Brasileira”, promovido pelo Centro de Música Brasileira e o “Prêmio Osvaldo Lacerda”, outorgado pelo próprio compositor, pela interpretação no concurso de sua obra “Cantilena”. Solou, no presente ano, com a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás o Concerto para Piccolo e Orquestra em Dó Maior, de Antônio Vivaldi. Foi Artista Convidada no 13º Festival Internacional de Flautistas, em Vitória, no qual realizou um recital de piccolo e piano juntamente com o pianista Tim Carey. Atualmente é flautista e piccolista na Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) e aluna do Mestrado em Performance no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Goiás, sendo o piccolo tema de sua pesquisa.

Vanessa Bertolini

Professora de canto da UFG, desde 2009. Vencedora do segundo lugar,  nos concursos: Nacional de Canto de Goiás e  Internacional de Canto Bidu Sayão. Mestre em performance do canto e bacharel em Regência. 

Weber Assis

Weber Assis é Mestre em Música, Bacharel em Canto e Licenciado em Educação Artística com habilitação em Música, pela Universidade Federal de Goiás. Como solista, tem atuado intensamente em diversos segmentos da interpretação da música erudita, em concertos, óperas e recitais, sempre se destacando. Foi ganhador do Concurso de Interpretação da Canção de Câmara Brasileira Oswaldo Lacerda em 2004, o que lhe rendeu um recital na Academia Brasileira de Música no ano de 2005. Em 2009 recebeu menção honrosa na 13ª Mostra Maranhense de Canto Lírico, Maracanto. Em seu repertório constam obras de diversos compositores de todos os períodos e gêneros musicais, mas vem se especializando na interpretação de obras de concerto, missas, e do gênero canção de câmara, em especial a canção brasileira de arte. Neste gênero, fez a estréia mundial de peças dedicadas a ele pelos compositores Henrique de Curitiba e Juliano Lima Lucas. Weber foi professor de Canto do Centro de Educação profissional em artes Basileu França por doze anos, e Professor de Música Coral, do Instituto Federal de Ciência, Tecnologia e Educação de Goiás. Atualmente vem desenvolvendo intenso trabalho como regente, à frente do Coro da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e do Coro da Graduação da Universidade Federal de Goiás.

Marcos Botelho

Marcos Botelho possui graduação em Musica Trombone (2003) e mestrado em Música pela UFRJ (2006). Atualmente é Professor de Trombone e Música de Câmara na UFG e cursa Doutorado em Música da UFBA. É regente da Orquestra de Sopros e Percussão Jean Douliez. É coordenador e idealizador do: Forum de Instrumentos de Metais do Centro-oeste (3 edições realizadas em 2013,2014 e 2015),Simpósio de Trombones do estado de Goiás (2 edições realizadas em 2014 e 2015), I Encontro Brasileiro de  Quintetos de Metais (2015),I Encontro Goiás-Triângulo Mineiro de Trombones (2015) Encontro de Bandas-Escolas do Estado do Rio de Janeiro e I Encontro de Bandas do Interior do Estado do Rio de Janeiro. É membro da comissão cientifica do Simpósio Científico da Associação Brasileira de Trombones e das Comissões Artísticas do SEMPEM (Seminário Nacional de Pesquisa em Música da UFG) e do Simpósio Internacional de Musicologia EMAC/UFG. Foi convidado e realizou conferências, master-class e cursos de curta duração em várias universidades como: Universidade Nacional de Córdoba (Argentina), Universidade Federal de Goiás, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Cândido Mendes, Instituto Federal do Sertão (Petrolina-PE) e Escola de Música de Brasília. Foi regente convidado de alguns grupos tanto nacionais como estrangeiros desatando-se: Rigerwood Symphonic Band (New Jersey – EUA) e Bayernvolkblästband (Freyung-Grafenau  - Alemanha).  Já apresentou trabalhos de pesquisa e artísticos em diversos congressos do Brasil, Portugal, Argentina e Peru. Recebeu Menção Honrosa no Concurso Internacional de Música de Câmara Henrique Nirenberg (2002), foi um dos vencedores regionais do Concurso Geração Musical de Furnas (2004), além de finalista nos Concursos Jovens Interpretes Francisco Mignone (2006) e Jovem Solista da Radio Mec (2009). Tem ampla experiência em música de câmara, formou ao lado da Pianista Tatiana Dumas por 12 anos o Duo Dumas-Botelho, dando ênfase ao repertório brasileiro e francês. Integrou o Grupo Cron de música contemporânea, tendo realizado com este duas turnês nacionais. Foi chefe do naipe de trombone da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem dos 19 aos 24 anos. Foi Professor Substituto de trombone e tuba na UFRJ aos 25 anos. Foi fundador e trombonista da Orquestra Solista do Rio de Janeiro. Músico da Banda Sinfônica da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, Regente e Diretor Artístico da Banda de Concerto do Grêmio Português de Nova Friburgo-RJ. Atuou como trombonista convidado em inúmeras Orquestras como Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Pró-Música Petrobras e Orquestra Filarmônica de Goiás. Tem desenvolvido pesquisas sobre as Bandas de Musicas, já tendo sido contemplado e realizado dois projetos para o governo do Estado do Rio de Janeiro por meio do Edital de Registro da Tradição Oral de Cultura Popular.

Gleyson Andrade da Silva

Gleyson Andrade da Silva, guitarrista, violonista, musico atuante no cenário goiano desde 1998. Ao longo dos anos vem acompanhando, como violonista e guitarrista, os mais renomados cantores da cidade, como , Larissa Moura, Maíra, Christina Guedes, Fernanda Guedes, João Caetano, Fernando Perilo, Grace Carvalho, Grace Venturini, Henrique, Yara Melo, Fausto Noleto, Darwinson, Ingrid Goldfeld, Banda Qwert,  Heloise Baylão, Milla Tuli, Débora de Sá, Du Oliveira, Gustavo Veiga, Gustavo Ribeiro, Márcia Jacomo, Helen Lara, Claudia Vieira, Elisa Canuto, Diego de Moraes, Bel Maia, Kleuber Garcez, Mc Dyskreto, Cleide Pina, Luciana Clímaco, Karine Serrano, dentre outros. Trabalhou também como produtor e arranjador nos discos de Larissa Moura, Darwinson, Heloise Baylão, Banda Camels in Alaska, fez arranjos para o recém gravado CD do grupo Choro in Trio, compôs a trilha para o novo espetáculo do GRUPO NOMADES de dança contemporânea e fez arranjos para orquestra de violões  e corais formados por alunos de escolas publicas para gravação de DVD`s. Participa de inúmeros projetos culturais do estado, tais como “Canto da Primavera”, “Goiânia “Canto de Ouro”, “Se todos fossem iguais a você” (homenagem a Vinícius de Moraes), Mulheres de Chico (homenagem a Chico Buarque), Grande Hotel revive o Choro. Atualmente esta no projeto do novo CD da cantora Larissa Moura e é arranjador e idealizador da Orquestra Granfieira.

Consuelo Quireze

Pianista goiana, Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás. Atua em concertos, congressos, simpósios e festivais em importantes centros de cultura musical do Brasil e do exterior como Portugal, França, Ottawa e Montreal, no Canada. Gravou, a pedido do Museu da Imagem e do Som do Estado de Goiás, a trilha sonora para um documentário sobre a historiadora e folclorista Regina Lacerda, de autoria do compositor Fernando Cupertino, com quem forma o Duo Terra Brasilis, Duo este, que se dedica à performance e divulgação da Canção  de  Câmara Brasileira. Registrou em CDs obras pianísticas e de câmara de Cupertino, e, Fugas de J. S. Bach, ambos pelo Estúdio EMAC (2004-2008). Alterna suas atuações solo, com recitais de piano 4 mãos e dois pianos- Duo Pianístico com Maria Lúcia Roriz- , música de câmara vocal e instrumental, contemplando e divulgando principalmente a música brasileira para estas formações. Ao lado da soprano Marília Álvares forma um Duo dedicado às Canções de Arte brasileiras e internacionais com significativas apresentações a exemplo do Festival Internacional de Cinema (FICA) Em 2005 recebeu do Governo do Estado de Goiás a “Medalha do Mérito Anhanguera”; em 2009 pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás o prêmio de “Destaque Cultural do Ano” e em 2012 a “Medalha de Mérito Cultural – Música”. Atualmente é Professora Adjunto da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (EMAC-UFG). É coordenadora do Curso de Música – Bacharelado e ministra aulas de piano, formação de repertório, música de câmara e piano 4 mãos. Coordena ainda os seguintes projetos de extensão: PianoForte, Medicina em Concerto, Música entre Papéis e  Encontro Nacional de Piano, este ano em sua 3ª edição. É Membro Titular da Academia Nacional de Música (ANM -2006) e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (AFLAG-2014)

40º FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA EMAC/UFG 2015
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